Carol, Ana, Carolina

Cara Ana, Carol, Carolina,
Você há um dia de ser minha menina
Dos meus olhos que se vidram à tua retina
Só pr’eu poder tocar-te da cabeça os fios de queratina.

Cara Ana, Carolina, Carol
Você há um dia de ser a luz do farol
Da frestinha da janela que se abre ao pôr do sol
Que não se cansa nem descansa a cor do girassol
Só pr’eu sentir seu calor tocar de leve meu lençol.

Cara Carolina, Carol, Ana
Você há um dia de ser minha varanda
Da casa que hei de construir em terra plana
Pra ver-te à brisa os cabelos detrás dos pés de banana
Sob a luz do seu farol invadindo minha janela tão bacana
Só pr’eu te ver correndo, menina dos meus olhos... na praia de Aruana!

5 comentários:

Anônimo disse...

Que liindoooooo! Meu Deus!! AMOR!!
Tô tão feliz! Muito obrigada! Sério,amor!
Que coisa mais linda!

Carol

Anônimo disse...

Bem musical, pow! Mas quando foi que vc começou a fazer poesia assim? Regional e romântica, super sensual e com um zoom brutal. Fio de queratina?
Mo fiu! Ficou muito massa mesmo.

Henrique

Ayres Regina disse...

Acredito que o tempo adormece o coração, mas ao desperta-lo toda poesia que emerge da alma transborda.
Você sabe... esse novo poema ficou muito pessoal e sem exagero, com um romantismo platônico indispensável.
Adorei ♥_♥
Pode continuar escrevendo.
bjs

Anônimo disse...

Tá muito bom! Tem musicalidade e poesia. Ta show!!
Álvaro

Anônimo disse...

Ficou lindo demais! Ela vai se derreter na sua! kkk
Brincadeiras a parte...

Só não gostei da ultima estrofe. Achei que ficou rimada demais!
Desculpa por isso, mas tinha que te falar.

Gustavo