Carol, Ana, Carolina

Cara Ana, Carol, Carolina,
Você há um dia de ser minha menina
Dos meus olhos que se vidram à tua retina
Só pr’eu poder tocar-te da cabeça os fios de queratina.

Cara Ana, Carolina, Carol
Você há um dia de ser a luz do farol
Da frestinha da janela que se abre ao pôr do sol
Que não se cansa nem descansa a cor do girassol
Só pr’eu sentir seu calor tocar de leve meu lençol.

Cara Carolina, Carol, Ana
Você há um dia de ser minha varanda
Da casa que hei de construir em terra plana
Pra ver-te à brisa os cabelos detrás dos pés de banana
Sob a luz do seu farol invadindo minha janela tão bacana
Só pr’eu te ver correndo, menina dos meus olhos... na praia de Aruana!